31.8.08

29.8.08

o vento mudou

e a varanda voltou. estudo.

28.8.08

***

***:)

respirar


falo muitas vezes em universo. na maior parte das vezes, acho que me refiro a uma sensação que tenho de uma ordem natural das coisas, de todas as coisas, o natural do qual fazemos parte também. é assim uma convicção, instintiva, muito budista :). e então essa ordem natural das coisas que reconheço e antecipo sempre, como uma possibilidade de entre tantas, de sermos felizes, existe em todos os momentos, para todos, porque provavelmente mais não é do que o encontro entre o ar certo para o (nosso)respirar, diferente sempre, a cada encher de pulmões.
mas nós os humanos, com esta coisa da socialização e depois da cultura, complicámos tudo e as variáveis com que nos condicionamos todos os dias nas escolhas do ar para respirar… caramba!
fui poupada, claro está. ou então poupei-me, logo de início, no repente assombroso com que me defendi do ar que não era bom para mim. porque neste caso, mais um, a auto-estima ou a falta dela também entrava, para além do amor-próprio já se viu, no ar que teria de respirar, que mais uma vez não seria o meu.

27.8.08

(III)

"Luiz Fernando Veríssimo".

26.8.08

cada inconformado no seu galho


só não deixei também um comentário, porque me lembrei a tempo que provavelmente apesar de não sentir a diferença dos galhos, cada macaco tem o seu... mas apeteceu-me... principalmente porque como sou uma piégas gosto do encontro, na medida de alguns dos galhos que são, iguais aos meus :)

não foi na versão original


mas gostei muito :)

25.8.08

24.8.08

touch na impermanência


portas abertas?... ai, ai, ai... o universo ou lá o que é anda a querer pregar-me partidas...
tempo, de razão, pressa de emoção. mas é na razão da espera que a emoção se supera e nos transforma em paixão. o amor? esse, racionalizei-o de tal forma que nem sei mesmo se existe. porque para mim, nasce sempre do medo, da dependência, das razões, da razão mascarada de emoção. não.

rose


parabéns!! minha nova e boa amiga :)

23.8.08

22.8.08

quase (II) nada


"Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, o sentir e o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si."

enquanto isso


fui outra vez dançar :)

já não me pertencem?!...

uns tempos com assuntos muito importantes e de repente olho à volta e parece que desapareceram, a caça ao tesouro, a fogueira na praia, a viola, o cantar, o tomar banho ao luar, a canoa, o rio, a pesca, a vindima, os patins-sem-medo, a mochila às costas, o comboio, o jipe, o ler com as pernas para o ar, o sonhar muito, o mergulhar, o voar, o parar, o olhar, o encher os pulmões de ar, o suspirar, o gritar e mais tanto mais… será que é apenas uma questão de inércia? de gentes? de estética?
... não está escrito em lado nenhum, pois não?!!

liberdade

gosto, gosto muito, do som, da voz, do poder, da magreza extrema, da figura estilizada, do personagem, do belo, do feio, da crueza, da fragilidade, da força, da decadência, da sensualidade, da liberdade para até um dia destes, se calhar morrer…



e porque sou uma rapariga que até optimiza prazeres, há um mês que salto e danço ao som dela no nosso mini-trampolim :)

21.8.08

mar, 14 anos

- mãe, no outro dia vi uma velhota com uma tatuagem... e achei nojento!

quase (I) outono


"Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono."

fun, em versão de termas

***:)

sábia ou,

condescendente... a partir dos 40, acho que mais do que um previlégio, é o instinto de sobrevivência a poupar-nos ao desgaste. uma das palavra-passe dos últimos 2 meses e mais além? desperdício.

20.8.08

chocolate/coração


na palma da mão, a passear com o cão. é. hoje o estudo rendeu. paz e concentração. foi bom. avanço, consolído.

19.8.08

ilusão de ilusões


na alegoria da caverna, de platão, os seres humanos, prisioneiros numa caverna, de costas para a luz, só podem ver o movimento de sombras projectadas na parede. por isso para eles, as sombras são a realidade. quando alguns desses homens, depois de se libertarem das correntes e saírem da caverna, regressam para contar aos que continuam prisioneiros o que viram lá fora, estes ignoram-nos e ainda os acusam de mentirosos e loucos.

17.8.08

sossego

quando lhe vejo a etiqueta do love à frente das questões existenciais.

the last two


achas mesmo?!

pinheiros e limoeiros


altos e sábios. já os antecipei numa carta de fada, há uns anos atrás. vi-os ontem, quando estive lá :)
dois dias a purificar o figado, com água morna e limão, ao acordar. hoje cortei o limão ao meio e encontrei dois dos caroços, germinados... plantei-os.
está um dia morno, dia de estudo e sorna na varanda.

15.8.08

no fun

nuno + 35 anos + mora no lumiar + segurança de qq coisa + amigo ou conhecido da lili que era a barwoman + shot* = um selvagem.
jo = praticamente coma alcoólico = uma totó.
*parece que estou muito desactualizada... afinal era uma "unha".

14.8.08

***

***:)

13.8.08

criatividade-dor-paixão-horta?


no filme “o sexo e a cidade", a actualidade. o argumento é de um homem.
em "lendas de paixão", início do séc. passado. o argumento é de uma mulher e nele quase me pareceu que morria de tanto me sentir viva.
o mundo está muito esquisito e no meio de sonhos de intensidades perdidas, vou gostar de ter uma horta :)

(I) esmagada,


pelo absoluto e pela genialidade em todo o seu esplendor 2x :)

(II) fogo,

que sorte!! :)

partida-"lagarta"-fugida-08/09


para já,
1- estudar.
2- escrever.

12.8.08

bebés


nunca fui madrinha de nenhum bebé, o que provavelmente, revela que sou um mau partido. mas fui muitas vezes a primeira a saber da boa nova, mesmo antes do respectivo pai, o que provavelmente significa que sou de confiança. uma em especial, apesar dos anos que já passaram, ainda me enche de orgulho :)

?


será possível a coexistência da antipatia, com a falta de educação, com um bom carácter? será?

10.8.08

hoje

é o primeiro dia do resto das nossas vidas.

9.8.08

mergulhar no claro-escuro


demorei muitos anos, à mercê da vida a tornar-me, contra a minha vontade, emocionalmente independente de quem quer que fosse, filhas incluídas, e por essa margem de segurança, pago o preço mais elevado. era preciso o céu para eu a ultrapassar novamente, e o céu, para mim, significa a certeza impossível de não voltar a ter medo de viver, num abandonar que quase já não me permito, porque quase já não me atrevo. o instinto diz-me que se assim é, é porque é assim que tem que ser, e eu dou-me bem com o meu instinto, apesar de nem sempre o ter ouvido. foi precisamente quando me dei pior, e agora que cresci à força e deixei de acreditar (acredito mas não posso dizer) em castelos, tenho que o ouvir quando me sussurra, que primeiro devo ver a luz brilhar, antes de apontar logo uma lanterna, mesmo correndo o risco de ficar às escuras. até porque não tenho medo do escuro, já não. pode ser até muito reconfortante e tranquilo.
não quero nem tenho que decidir nada, e a questão é mesmo essa. ter sido sempre eu a decidir, naquelas que nunca foram as minhas escolhas. fui sempre eu que acendi a luz, a minha e a dos outros. agora, encontro a luz na tal margem de segurança que me afasta do engano, da mediocridade, mas acima de tudo da dor e dos medos das pessoas. a verdade é que me custa acreditar na possibilidade de alguém que chegue para a minha medida, seja lá o que isso queira dizer. de tudo o que tenho de mais banal ao mais original. de tudo o que preciso do mais elementar ao mais sublime. tenho-me em grande conta é verdade, não de tamanho mas de formato. não quero ter de acreditar num formato que não é o seu, e viver do prazer que isso lhe possa fazer sentir. quero alguém que me acrescente, porque andei a vida toda a acrescentar aos outros, que me sugaram, na necessidade de acreditarem no que deles próprios não viam nem vêem. alguém que me acrescente! sff, porque eu ainda quero crescer, respirar, preguiçar, descansar para poder criar, para assim poder dar... o argumento é uma falácia e eu sou boa nisso, tramo-me portanto a mim própria porque me ouço e me convenço, pois… mas eu corro, corro sempre, na tentativa de ser livre, de poder, do medo. espero que ainda a tempo de desfrutar os castelos no ar em que, nem às paredes confesso, mas acredito, preciso de acreditar para respirar, caso contrário sei viver é verdade mas qual é o sentido? life is what happens to you when you're busy making other plans (John Lennon). ok então continuo ocupada a (sobre)viver, e o que for ou que puder ser, será, em paz.

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a propósito de alguém que um dia destes fazia o balanço de parte da sua vidinha, lembrei-me também eu dos meus propósitos para este ano da vidinha minha, porque sim. também eu entre desafios e objectivos feitos à minha medida, tenho na minha lista, desfrutar, respirar melhor, comer melhor, mexer-me mais, rir mais, dormir melhor, entre outros. tinha lá também, dar mais…, sorrisos, ouvidos, olhos, abraços, beijos, importância, atenção, dar!… dar também, esta informação a quem anónimo no escuro do meu blog a quiser aproveitar.
as imagens não são grande coisa, devem ser multiplicadas por mil de maravilhoso. são apenas três casas, duas para max. 5 pessoas e uma para máx. 3. lareira e sauna e uma canoa, em cada. a decoração não é grande coisa e receio pelas imagens, alguma degradação. Vale, vale mesmo pela envolvência, pela natureza, rio, cascatas. há 10 anos, passei lá umas férias que me ficaram para a vida. tinha guardado nos segredos do coração este sítio, como “trunfo” secreto só meu, de felicidade futura. a quem quiser, a quem puder, estou a dar.

ontem,


pura emoção. apenas e só no olhar das capacidades da criatividade humana. tudo o resto é vida também ela humana, também ela na sua própria medida.

em tempos de ajustes,


sinto-lhe os nervos da aparente impotência (muita ultimamente), agora também da distância...
não gosto da sensação. sei, mas não gosto de jogar, não me pertence, o nervoso, a falta de paz, o instinto desencontrado do ser, mas próximo do poder.
veremos, para já não sei, aguento-me no sentir, que não confia. é essa a diferença...

8.8.08

hoje


nem a ervilha me acordava.

(08+08+2008)=(16+10)=26=(2+6)=8*


não estava à espera e por isso foi mais duro do que o costume. já percebi que o efeito surpresa foi o que mais custou e deixou marcas, na minha vida. o procedimento, desta vez da tesouraria, não me permitia inscrever nas cadeiras, que deixei para 2ª época, por causa da dívida que fiquei de pagar até ao fim do mês. o último dia para a inscrição era ontem. as pernas fraquejaram-me, o coração disparou aos zig zag, as lágrimas... e entrei, mais uma vez, em modo de urgência, que de sobrevivência ainda nem de lá saí. pedi nomes, pedi audiências, contei a minha história (já não a aguento), escrevi exposições, requerimentos, e esperei, esperei, esperei. a secretaria e a tesouraria fecharam mas os funcionários aguardavam, em nervos porque tinham de ir de fim-de-semana, a chegada da chefe de secretaria, que dado o “estardalhaço” que fiz, directamente a deus, teve de subir aos céus para de lá trazer o meu suplício devidamente autorizado. foi tanto o tempo de espera que quase achei que os deuses tinham mudado de ideia e que deviam estar loucos. valeu-me o dia 8* para sossegar a crescente incerteza. pedi desculpa aos funcionários… paguei, como sempre com mais do que a conta… estou inscrita.
*segundo a numerologia, 8 é o número da realização de projectos materiais e do controlo da matéria. representa materialização dos desejos, poder, equilíbrio, competência, determinação.

7.8.08

o tempo passa...


convidaram-me para sair. fui.

a propósito

de um post de um amigo e da frase que roberto benigni proferiu na entrega do óscar :“I would like to thank to my parents (…) they gave me biggest gift: the poverty.”. sem querer comparar todos os intervenientes, claro está :), acabei de realizar que posso agradecer aos meus o mesmo. é verdade que já senti muitas vezes nesta medida, a possibilidade de crescimento, mas nunca tinha visto a coisa por aí e olhem que já a vi de muitas formas...
não se consegue trazer para aqui o vídeo do youtube porque está registado, mas vale mesmo a pena ir lá recordar.

liberdade





"Foi em 2003, aquele ano que todo somado dava 5. Foi na sequência de um fim de tarde ou início de noite, um dos mais horríveis que vivi, estava lá a Sol… Bem, mas essa parte já escrevi noutra carta e por isso adiante, horror, horror, tristeza, tristeza, perplexidade, crescer? Hospital de Santa Maria, urgência dos adultos. Nunca lá tinha estado antes. Tristeza, perplexidade, tantos velhos sós. Ortopedia, a voz do médico observava-me, curioso a minha mão e a mim. Tristeza dizia eu, sentia. O Mundo está doente, ouviu? Pela voz soube que o médico tinha ouvido, pela voz soube que o médico tinha sentido. De receita na outra mão, saí e fui ter com a A. que estava à minha espera. Enquanto percorríamos os corredores para abraçar o escuro, o médico aparece a correr num entusiasmo da procura – se precisar de alguma coisa, se precisar de conversar... Eu confusa e certa do Mundo doente, agradeci e até hoje nunca mais o vi. – Quem era aquele? Perguntou a A. em jeito de queixo caído. – O médico, acho… só o ouvi. Respondi eu triste, tão triste. – Mas é lindo! – Exclamou a A. numa tentativa desesperada de me animar, entretanto comigo no escuro, da noite fria que eu não sentia. – Ah sim?! E?! O Mundo está doente! A M. tem exame amanhã e não tem que saber hoje, destas coisas do Mundo. Enrosco-me, perdida, no edredão e apesar do Mundo doente, durmo. Acordei a meio da noite com a dor da mão e do Mundo a correrem novamente para mim. Fechei os olhos devagarinho e fingi que continuava a dormir, para que não me vissem… lembrei-me então do médico, da voz que me via, que me sentia. E fiquei-lhe agradecida, porque num Mundo doente, existia assim, enquanto eu adormecia... Estávamos os sete, juntos e alegres, íamos andando em direcção à casa, o MST orgulhoso e entusiasmado caminhava ligeiramente à frente. Era uma casinha, pequena, baixa (como gosto de casas…) com uma fachada branca caiada, com uma porta e uma janela, nada mais. Entrámos e a luz juntou-se à nossa alegria. Estávamos numa sala, apenas cheia de luz, com duas janelinhas quadradas, uma de cada lado. Em frente um corredor largo baixo e inclinado avançava entrecortado por outras salas de sol e de luz. Eu estava feliz e excitada. Sabia porque estávamos ali. O MST estava muito agradecido… e queria retribuir. Tinha-nos levado àquela casa atelier/museu, tesouro, da mãe dele, para que pudesse-mos escolher um presente, um para cada um. Íamos atravessando as salas, tortas e diferentes, cheias de amor enquanto eu olhava para alguns quadros, um aqui um ali… Chegámos! Nunca tinha estado num Jardim assim! Estava vivo este Jardim! Um lago, árvores, flores, pássaros, um Sr. Ouriço, borboletas, luz tanta luz! Peixes que saltavam, as cores mais vibrantes que alguma vez tinha visto, pedras vivas! A brisa morna e eu numa excitação urgente, voei! Voei naquele Jardim tão vivo, voei baixinho por cima do lago onde molhei os dedos dos pés. Os sons, as cores! E eu a voar fazia parte de tudo, do todo e era feliz. Reparei então que no meio de toda aquela vida estavam tantas outras coisas maravilhosas. Instrumentos antigos, bonecas e bonecos, roupas encantadas, brinquedos e tesouros! Percebi porque é que eram tão maravilhosos… cada um tinha uma história feliz para contar e faziam parte do Mundo, que não está doente, da dona daquela casa. - Vá lá, depressa, não temos muito tempo – disse o MST. Comecei a ajudar os outros a escolherem os tesouros que mais se pareciam com eles. Olha S. aquele acordeão! Olha D. aquele comboio! Corríamos de um lado para o outro encantados naquele Jardim e um a um abraçados aos seus novos tesouros, que podiam agora continuar a história feliz. Faltas tu Joana! Vá depressa que não tenho mais tempo, dizia o Miguel. Olhei em volta um pouco aflita. Afinal de contas é difícil escolher assim… à pressa. Pois… há uma coisa… tenho a certeza que deve estar por aí. Mas provavelmente é demasiado preciosa e não quero abusar… Sabes, acho que sei o que é que gostava de ter… - Então diz, depressa, que temos mesmo que ir. Bem, está bem, gostava muito de ter os personagens da Menina do Mar! – Disse eu quase em euforia semeada de algum pudor despudorado. O Miguel sorriu e respirou fundo. Durante um segundo o Jardim vivo susteve a respiração, até o ouvir dizer: - Pois, parece-me uma escolha importante, um dos tesouros mais queridos da minha mãe. Um tesouro assim precisa de ser conquistado, mais ainda. Eles estão aqui, neste Jardim, é verdade, mas para poderem ser teus tens que adivinhar onde estão. Não os podes procurar a não ser com o olhar, com o coração. Agora o meu coração batia forte, tão forte! E se não consigo? Onde estarão? A Menina do Mar, o Caranguejo, o peixe, o polvo… sim o polvo com os seus tentáculos! Compridos e finos… devem estar todos juntinhos assim, a dormir num sono encantado, à espera. E se eu não os encontro? Agora que já são tão meus… Olho para tudo com a atenção do coração. Aquele banco vivo, deste Jardim… comprido como os tentáculos… a base do banco parece uma caixa… Será? Depressa acabou o tempo, Liberdade tens que escolher. Sim… aquele banco…? – Vai lá ver, tenta abri-lo, não pensei que conseguisses… se conseguires abri-lo de um gesto só… - suspirou o M. Corri para o banco! De um gesto só? Não tem fecho. Eu agora passava as mãos naquele banco e sentia-os vivos, lindos! Não tem fecho… talvez este rebordo… sim só pode ser esta ranhura… abriu! E lá de dentro saltaram maravilhosos, a Menina do Mar o Caranguejo, o Peixe, o Polvo os seus tentáculos! Compridos e finos! Todos! Abracei-os feliz e ria, ria e estava tão feliz! Acordei, a M. tem hoje exame e o Mundo que está doente suspira-me que ainda pode, que ainda sabe ser feliz."

6.8.08

pessoa


:) *

2.8.08

foi...


tão giro e tão bommmm!!!!!
e o quanto me fizeram sentir viva...
para a semana há mais. é assim a impermanência. ah pois é, e a seta do cupido treme para sair, que o mundo está lá fora. :)

1.8.08

sua alteza... minha amiga,

PARABÉNS!!!!!!!!!!!!

*