22.7.11

Fiquem sabendo que...


Às vezes, os Sonhos em forma de Paixões vêm imediatamente a seguir à Sobrevivência, dependendo assim dela também, a capacidade de Sonhar...
Às vezes... É assim que é...

21.7.11

respirar
v. intr.
1. Aspirar e expelir consecutivamente o ar por meio dos pulmões.

2. Viver.
3. Descansar, parar.
4. Soprar brandamente (o vento).
v. tr.
5. Absorver por meio da respiração.
6. Ter o cheiro de, cheirar a.
7. Exprimir, indicar.
v. tr. e intr.
8. Anelar, desejar com ardor.
s. m.
9. A respiração; o arfar.

E se...

Estou aqui, estou aqui! E gostei tanto! Também de ser nome de "etiqueta" :) Eu sim, em medida de lamechas, que afinal é de todos, quase ao ponto da lágrima de mimo :) Ando com a vida estranha... de boa e má, toda misturada, de fins e inícios, que por vezes nem sei de quê, como e quando.

20.7.11

(escolher legendas em português para ver e ouvir baixinho no escuro, com tempo :)

14.7.11

Lua Cheia

Há quase 4 meses, no dia 19 de Março, foi dia de Lua cheia, mais cheia do que a maior parte delas. Foi dia de Super Lua e eu, que aproveito tudo ao meu alcance para bons pensamentos e pedidos, onde assumo com fé o que quero da vida, inspirada por uma "amiga" de um blog que sigo também de há uns meses para cá, pedi. Ah pois é, pedi com toda a força! :) E foi no que deu, o belo do encontro que não não foi dele nem meu, porque melhor ainda, foi dos dois. Amanhã é dia de Lua Cheia e eu não vou estar aqui porque tenho mais que fazer.
Vamos atrás da magia dela :)

12.7.11

Que fique registado para um dia...

Os primeiros olhos e os primeiros sorrisos, lindos :)

O meu :) foi um só, do princípio ao fim.

Temos muita sorte, os 4 melhores do mundo e mais além.

Termina agora a segunda parte do duríssimo Triatlo Algarve/Marrocos/Sesimbra

Ontem +1, hoje mais 2... cartas :)

11.7.11

Mergulhar...

Ainda que na certeza da emoção do certo, não me é fácil...

9.7.11

E já agora...

Era só o que faltava... A vitória da maluqueira! Não, não, não!
O Poder da Verdade (reposta), é mesmo só o Nosso, aquele que vence, e o único que me interessa.
Foi ele que fez o reparo... E eu, embora às vezes não pareça, ouvi e prestei muita atenção.
Já pode haver internet novamente em todo o continente africano, já pode... :)

Acreditar-no-Pai-Natal

(todos os natais, o Pai Natal feito por ela, ainda anda por cá)

Quando a M. era pequena e andava numa escola dita um bocadinho "especial", a questão de acreditar ou não no Pai Natal, nem sequer se punha. Era raro o menino ou menina, por menos idade que tivesse, que naquele universo de famílias, fosse levado a acreditar numa história assim. Era vista principalmente, como um "enganar-de-criancinhas", ainda para mais sabendo que viria a ter de ser desmascarada mais tarde ou mais cedo, e fazer dos adultos responsáveis, praticamente uns aldrabões aos olhos das suas crianças :) A sensação (parva, acho eu agora) que aqueles adultos tinham era na maior parte dos casos esta...
Entretanto fomos para Itália e a M. no Natal, na sua nova escola, deparou-se novamente com o assunto. Ali, contrariamente a cá, não há menino nenhum que não acredite no Pai Natal e até mesmo na "Befana", a bruxa que juntamente com os reis magos vem trazer doces ou carvões aos meninos bem ou mal comportados. 

- Mãe! Tenho uma novidade muito boa para te contar!
- Sabes?! - Afinal o Pai Natal existe!!! :))
... Ó M.... Lembraste que já falamos disso? Em Portugal... Já te expliquei... A história que alguns pais contam a alguns meninos, porque provavelmente também lhes contaram a eles em criança...
- Não mãe! Não estás a perceber!  Afinal é mesmo verdade!!
- M…
- Foi a professora que confirmou, eu perguntei-lhe! E as professoras não mentem! Eu tentei explicar a uma amiga que o Pai Natal não existia e ela ficou a olhar para mim e disse que eu estava maluca, e por isso disse-lhe que a minha mãe me tinha explicado, que alguns pais contavam aquela história… Fomos falar com a professora e eu contei-lhe também que tu me tinhas dito a verdade…Ó mãe, a professora disse que era verdade, que ele existe!! Ele existe!!! Não é giro?! Estou muito contente, por te teres enganado… :)

Bem, foi uma trapalhada de pensamentos… Andei horas a hesitar entre passar por mãe aldrabona, por deixar que a palavra da professora fosse de maior confiança do que a minha..., e deixa-la viver aquela que afinal de contas era uma alegria (estava à vista), sinal de inocência ajustada e possível apenas naquela idade, comum a todos os meninos do novo universo dela…

Fui falar com a professora, ainda falava mal italiano e lembro-me que não foi fácil :) Depois de algum pasmo e estranheza, acabamos por chamar a M. à parte e a professora lá lhe explicou que de facto mais do que o prazer do Pai Natal existir, a mãe era de confiança… E que ainda assim os outros meninos, todos, não podiam saber de nada, nem desconfiar e por isso ela, embora da idade deles tinha que os “proteger” da verdade, como faziam os adultos…
A M. saiu da escola pela mão da mãe-de-confiança, e quando chegou a casa virou-se para mim com um ar pensativo e decidido e disse:

- Sabes mãe, estive a pensar e percebi que se acreditarmos muito numa coisa é como se ela fosse verdade, e eu quero acreditar… A partir de agora acredito no Pai Natal, olha que acredito mesmo! E por isso existe :)
Eu muito espantada a olhar para ela feliz, e tão feliz por ela, que escolheu ser criança.
Ela tinha 6 anos, e acreditou o tempo que quis acreditar.
Eu tinha 24 anos :) e, ainda hoje, "acredito-quase":)

8.7.11

Cartas de ♥ Amor ♥


Anos de sufocos, de sustos, de medos, de pasmos, de responsabilidades. Com o passar do tempo fiquei com medo da caixa do correio… Contas maiores do que eu, minhas e dos outros..., avisos, notificações. Houve alturas em que o pânico do correio era tanto que combinei com uma amiga trocar medos… Ela abria-me a caixa e eu ouvia-lhe as msg de voz… As raparigas são assim... :) Aos poucos ainda que devagarinho, voltei a abrir eu, o-meu-pseudo-martírio, ainda que, quando estão lá muitas cartas, cerre os olhos como se estivesse à espera do susto num filme de terror…
Diariamente olho-a de lado, tento perceber se já está a transbordar de publicidade e se o carteiro ainda consegue pôr lá alguma coisa. Volta não volta, em dias de coragem em alta, normalmente em fim-de-semana, atiro-me a ela e dou-lhe um ar de normalidade.
Ontem, bem… Ontem à noite, por sugestão, fui ver o correio e por cada três cartas, das que não gosto e molhos de publicidade para a reciclagem, estava uma de amor :) Postais e envelopes, desenhos, suspiros e promessas também de coragem…

Quando o Amor nos lambe as feridas uma a uma, é muito bom :)

6.7.11

Amor-incondicional-de-espécie


De Deus não sei… Desse Deus que não o meu… Ainda assim, no Acreditar do Todo, e que me preenche aquele que seria o vazio, injusto ainda que natural da necessidade de pertença, de todos os seres humanos… Sei que não estou só.
A enorme capacidade de amar, de dar e de aceitar o sacrifício, não decorre de “desinteresse” ou “altruísmo” mas precisamente de “interesse”, por sentirmos que aquela pessoa que amamos nos inspira e nos dá esperança de uma terra e de uma casa indestrutíveis. Este é o mote que sustenta a longa busca por um relação segura.… (esta citação já não corresponde ao texto original, que foi alterado. Mas como para mim, este é muito mais bonito, fica assim). É tão verdade, não é? Tão certas as palavras… Também acho que sim. Como tantas vezes, são as aspas que sustentam o tom, a meu ver “errado”, do preconceito que admitamos, existirá sempre, porque também ele faz parte de sermos assim.
Não acredito em desinteresses, nem em altruísmos, de um modo absoluto e independente, não. Nem no amor, nem mesmo naquele por um filho, ou pai ou mãe. E nem por isso o vejo ou sinto, esse amor, menos real, menos absoluto, menos incondicional. Quando nascemos, “olhamos” para quem se nos apresenta presente, com a nossa vida nas mãos, e segundo a segundo, minuto a minuto, aprendemos, no treinar, aquilo para que estamos destinados que, ainda que lhe chamemos amor, é ter sucesso no sobreviver… Eu choro, ela/ele beija-me, protege-me, alimenta-me. Eu sossego, ela/ele guarda-me. Sou dela/dele, a minha sobrevivência e parte da sua também… É pois assim, numa dança de interesses e altruísmos de amor, que nos salvamos, que nos inspiramos, que nos perpetuamos e nos transcendemos. E na crueza do propósito da espécie, é Belo, Verdadeiro e Puro..., ainda assim… Amor incondicional a cada momento de Verdade, de nós próprios.
Haja pois Verdade, isso sim…

4.7.11

Efeito-borboleta


Hoje acordei com o medo acachapado em mim... Aquele que volta não volta me reduz à minha insignificância, e me lembra que, para todos os efeitos, no "ecossistema" que é o meu, estou perto do fim-da-cadeia-alimentar, presa por fiozinhos ténues, voláteis, que tremem a cada bater de asas, à minha volta.

3.7.11

1.7.11