19.2.09

Robert Sapolsky, neurologista da Universidade Stanford, em resultado de investigações recentes e fascinantes na área da neuropsicolofisiologia, conta-nos como o amor e o ódio não são opostos fisiológicos do ponto de vista cerebral, mas sim estados muito semelhantes. Elie Wiesel, Prémio Nobel, sobrevivente de um campo de concentração dizia também que "o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença". Punset, Eduardo, Viagem à felicidade, As novas chaves científicas, Dom Quixote, 2008.